Ano de lançamento: 2009
Gênero: Tiro em Primeira pessoa
Plataformas: Ps3, PC, Celular, Xbox 360 *testado no 360
Estúdio: Infinity Ward
Distribuído: Activision
Continuação que se passa cinco anos apos os acontecimentos do Modern Warfare.
Assim como todos jogos da serie você joga com diversos personagens que cada elemento acaba complementando a historia o sistema de jogo continua o mesmo, os únicos diferenciais que vi foi o fato de poder usar duas armas iguais ao mesmo tempo, como duas pistolas 9mm ou submetralhadoras, escudos (parecido com aqueles do ‘’CS’’) porem não consegui usar eles ao mesmo tempo com armas, como vi que dava pra atacar correndo e dando uma porrada com o escudo no inimigo acabei nem tentando usar armas, alguns elementos novos durante a historia que nem podem ser considerados como inovação, já que usam sempre os mesmos comandos, como escalar uma montanha de gelo usando os gatilhos, ou pilotar uma lancha e um snowmobile (aquelas motos de neve).
O enredo e a estrutura do jogo continuam as mesmas incluindo dois pontos marcantes no primeiro game, você jogar enquanto vê os resultados de uma bomba no um era uma bomba atômica e nesse segundo é uma bomba de EMP (Electromagnetic Pulse) esse pulso eletromagnético desliga todos equipamentos eletrônicos incluindo miras laser das armas e veículos, e SPOILERS SOBRE O FINAL o final grandioso com direito a você conseguir uma ultima chance de matar o cretino do inimigo, fora às traições que acontecem durante o jogo. FIM DO SPOILER.
Essa repetição não chega a ser ruim, e como fizeram com maestria acaba agradando, alias esse é um dos títulos com mais ação acontecendo de todos os Call of Duty com vários momentos que simplesmente não para de chegar inimigos e é mais útil correr do que tentar matar todos.
As armas são variadas, uma pena que continua sendo impossível escolher seu equipamento antes da missão, e algumas armas aparecem em momentos que não servem para nada, como escopetas em grandes áreas abertas ou rifles com mira telescopia em áreas de corredores estreitos e curtos e algumas armas também conseguem atingir alvos atrás de barreiras, infelizmente apenas madeira o que não ajuda muito e também não é das coisas mais realísticas.
Boas dublagens e gráficos muito bonitos, a trilha sonora é toda instrumental e muito boa, irônico que no Call of Duty 5 (2 guerra mundial) tem roquinhos já no Modern Warfare 2 (futuro não distante) são musicas que dão um clima mais épico.
Modern Warfare 2 tem apenas os modos online, campanha e um modo de missão solta sem enredo, então depois de fazer a historia a única coisa que chama mesmo a atenção é jogar online e como só to com a xbox Live Silver não pude testar.
Coisas que chamam a atenção é a tão falada fase dos terroristas, você esta infiltrado em uma organização terrorista e a cena in game (você controla o personagem) é em um aeroporto lotado com os terroristas matando todo mundo, não é preciso matar ninguém, mas é preciso acompanhar eles durante a carnificina sem fazer nada, a idéia é que ‘’uma vida não é nada comparado com salvar milhões’’ e por mais criticado que tenha sido é uma parte importantíssima na trama que vai criar a base para todo o resto.
Apesar de ser um jogo de guerra conta com uma mensagem interessante que não cria glamour em torno das batalhas como se fosse algo engraçadinho.
Outra coisa que achei bacana é a fase no Rio de Janeiro, com cartazes realmente escritos em português (que apesar do cuidado não é novidade) e os bandidos falarem português com sotaque carioca! Infelizmente só tem um dublado pra isso e todos tem a mesma voz, fora que são educados e traduzem simultaneamente ‘’Ele tomo um tiro! He is being shoot!’’ o que acaba ficando surreal... Mas o cenário da favela é bem feito e se subir o morro for metade da dificuldade que é no MW2 os caras do BOPE merecem um jogo feito por uma grande empresa internacional, pois alem de gente saindo de tudo que é canto, seja de telhados, abrindo portas e janelas, tem também civis correndo e foi a parte que mais penei pra passar.
Nota: 9.0
Merecia ter algo mais depois que você faz final na campanha, pois as missões extras não são tão atrativas assim. É um ótimo jogo apesar dos momentos que vira ‘’filme interativo’’ bastando apertar um botão na hora certa ou repetidas vezes, fazem parte do contexto e não é usado de forma abusiva cansa. Pilotar a lancha e ter que atirar nos barcos porque o personagem do computador é mirolha e pentelho que fica falando sem parar para você correr mais é muito chato.
Para: Fãs de shooter, ver que a guerra não é tão bela assim
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Call of Duty: Modern Warfare 2
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7 comentários:
Joguei no 360 e realmente é um jogaço, recomendo pra quem gosta de jogo de tiro.
Sugestivo. PArece muuuito bom mesmo :D
Procurar jogar!
Caraca, malandro! Até a Rô tá vendo o Bordoada, Cruor! A Rô!!!
Anyway, eu odeio jogo de tiro em primeira pessoa. Sei lá, acho sem graça. Mas esse Call of Duty é famosão, né? Viria a desbancar aquele outro que se passava numa favela carioca, cujo nome eu esqueci?
hehehhe essa Rô é a Beta nao é a Rô hardy :P
Ah, tava crente que era a Rô Hardy...
Counter STrike?
Call of Duty é fodão mesmo! vale a pena João!
É, Counter Strike. Mas eu nem gosto de jogos de tiro de primeira pessoa. Eu sempre morro logo de cara...
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